A BNCC definirá os conhecimentos e habilidades essenciais que todos os alunos brasileiros têm o direito de aprender, ano a ano, na Educação Básica. Com ela, os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante norte para suas aulas.
A BNCC foi construída em um processo democrático e colaborativo, que recebeu mais de 12 milhões de contribuições de professores, gestores, especialistas e de toda a sociedade civil em consulta pública. A terceira versão é resultado das revisões feitas de acordo com recomendações de melhorias feitas para as versões anteriores, ao longo dos últimos dois anos.
Prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) e na Constituição, a BNCC é uma política de Estado, e não de governo. O Brasil tomou a decisão de ter uma base comum porque, para promover a equidade e a qualidade, um sistema educacional precisa de um documento nacional claro e objetivo, que respeite as diversidades e autonomia locais e que promova uma aprendizagem que faça sentido para todos os alunos.
A BNCC não é currículo. Ela é parte de todos os currículos locais que, para além da BNCC, irão determinar as aprendizagens regionais e metodologias de ensino que julgar necessárias e adequadas. O trabalho, no entanto, está apenas começando. Para que a BNCC chegue de fato às salas de aula e promova mudanças, é preciso pensar na sua implementação.
Os currículos das redes serão adaptados. É preciso pensar na formação continuada dos professores, assim como nos materiais didáticos e nas avaliações.
Muito em breve teremos mudança de ensino em nosso município.
A BNCC vai complementar e estruturar nosso currículo do município, desde a lei do Sistema a 603 de 2011 e a lei do PME a 714 de 2015 já se preocupava-se com o alinhamento e a base de um currículo melhor e comum a nível nacional, estadual e até chegar nos municípios. Parabéns pela colocação da explicação tão importante como essa da Base Nacional Comum Curricular. Atenciosamente Conselho Municipal de Educação de Rio Quente Goiás.
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