Com a quarentena imposta pela pandemia do coronavírus, o homeschooling, ou educação domiciliar, passou a ser prática e assunto de milhões de famílias brasileiras.
Redes estaduais, municipais e particulares em todo o Brasil suspenderam as aulas, deixando as crianças e adolescentes em casa por mais tempo. Segundo dados do Censo Escolar, em 2018 havia 48,4 milhões de alunos matriculados na educação básica em todo o país. O total inclui alunos das redes pública e particular na educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
Muitas instituições e autoridades de ensino têm procurado municiar as famílias com conteúdos educativos para serem aplicados em casa. O objetivo é minimizar o impacto da perda de aulas durante os meses de quarentena e dar continuidade ao currículo escolar.
No estado do Amazonas, por exemplo, a Secretaria de Educação está usando três canais na televisão aberta por onde serão transmitidos conteúdos diários dos ensino fundamental (6º ao 9º ano) e médio. Além disso, conteúdo foi oferecido em um site e um aplicativo junto com aulas sob a forma de lives no Facebook ou Instagram.
No Rio de Janeiro, a Secretaria de Educação anunciou uma parceria com o Google para que aulas sejam dadas por meio do aplicativo Classroom. De acordo com a pasta, professores da rede pública seguirão o cronograma de horários das aulas presenciais.
O certo é que Cada Sistema de Ensino procura uma forma de atender a sua clientela, como é o caso aqui de Rio Quente.
Para muitas famílias, a experiência oferece um novo lugar de convívio. Precisamos retomar algumas questões da oralidade, no contato social mesmo. As pessoas estão deixando de conversar e é uma bela oportunidade para aproveitar melhor o ambiente familiar.
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