A Secretaria de Educação está realizando, no CMPLB, a capacitação do protocolo de biossegurança e também conversará sobre as reivindicações dos trabalhadores na educação. O contexto da pandemia criou um cenário emergencial e completamente novo, que deixará marcas a médio e longo prazos e exigirá cuidados inéditos, como o retorno gradual das aulas, levando em conta as orientações para a saúde e o bem-estar social. Além da redefinição do calendário escolar, o plano de retomada deve observar três questões essenciais: (1) retorno gradual, atento à saúde emocional e física da comunidade escolar; (2) avaliação diagnóstica imediata para identificar os diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes no retorno às aulas e programas de recuperação da aprendizagem; (3) uma comunicação mais frequente com famílias.
Dado cenário inédito e necessidade de respostas atípicas, será fundamental a ampla cooperação com órgãos que atuam direta ou indiretamente na Educação Básica, como os conselhos nacional, estaduais e municipais de Educação e os Tribunais de Contas.
Além disso, a efetividade dos esforços dependerá de quem está na escola; assim, além de protocolos claros e de sólida estrutura de apoio, as secretarias têm que conquistar o engajamento de professores e gestores escolares e lhes conferir importante grau de autonomia na tomada de decisões.
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